sexta-feira, 18 de março de 2016

O LEVITA

Cheguei para ensaiar uma música pra cantar na missa, porque segundo meu pai, eu tinha uma voz boa pra cantar, melhor do que a da irmão Dulce, que todo mundo falava mal, dizendo que saíam da igreja até com a cabeça doendo de tanto que ela era desafinada. Eu também não cantava lá essas coisas, mas, pelo menos era afinada.

O nosso guitarrista se chamava Alexandro, tinha vinte e três anos. Era um rapaz tímido e humilde, mas muito atraente, tão atraente, que a esposa de um coronel se apaixonou por ele, e quase fez dele um finado, quando seu amor proibido caiu no ouvido de seu esposo, que correu para certificar-se de que não havia tido resposta por parte de Alexandro, com relação ao amor de sua jovem esposa, deslumbrada com a beleza intrigante do rapaz.

Alexandro estava sentado perto da bateria, afinando sua guitarra que havia conseguido comprar a troco de muito trabalho na fazendo de seu Armindo, um fazendeiro que gostava muito do trabalho do rapaz, e o pagava muito bem, pois segundo ele, era o rapaz mais honesto que ele já tinha conhecido. Todos também o admiravam por seus talentos para a música, tocava todo quanto é tipo de instrumento, tudo aprendido como alto-ditada. Usava uma blusa azul turquesa e uma bermuda jeans azul escuro, seus pés estavam lindamente calçados com um chinelo havaianas preto, seu cabelo lindamente penteados para o lado direito, como era muito liso, ficava caindo em rosto de forma quase que hipnotizante.

Ele olhou-me quando entrei na igreja e sorriu timidamente. Caminhei pela igreja com seus olhos fixos em mim. Aquilo me deu um calor danado no corpo, minhas pernas começaram a suar muito. Olhei para trás somente para conferir se havia fechado a porta. Não queria que ninguém interrompesse nosso ensaio. Minha folha de papel almaço com a letra da música estava bem na minha direita "Tomara que ela não derreta com tanto suor que estou produzindo!", pensava eu enquanto caminhava na direção de Alexandro.

Enquanto ensaiávamos, e já tínhamos nos cumprimentados, ele parou de tocar sua guitarra vermelha, e foi até o banheiro. Quando retornou, vi que estava muito vermelho, sua pele branca, estava vermelha, como se estivesse pegando fogo. Sentou-se novamente, e voltou a tocar a música que estávamos ensaiando para a missa das dezenove horas de domingo. Novamente ele parou de tocar, mas dessa vez ficou olhando durante tempo, como não conhecia muito seu temperamento, cheguei a pensar que estava impaciente com minha voz, que naquele momento,  pensei estar horrível.

-Desculpe-me! Não sou muito afinada. -Disse-lhe eu envergonhada pelo vexame.

-Sua voz está ótima! Está ótima até demais pra gente que está acostumado com a irmã Dulce. -E sorriu abaixando sua cabeça enquanto seu cabelo também deslisava pela sua testa quadrada.

-...É...que eu não estou conseguindo me concentrar direito. Vamos lá nas goiabeiras buscar umas goiabas pra gente comer? Vamos? -Convidou-me, já levando-se de seu banco, deixando sua guitarra encostada na bateria e saindo pela porta da sacristia que dava pro fundo do quintal da paróquia. Eu o segui imediatamente. Quando chegamos no goiabal, ele imediatamente já subiu em uma goiabeira, apanhou uma goiaba branca enorme, e deu uma mordida grandiosa, que chegou escorrer suco pelos cantos de sua boca, então, deu-me a mão direita para que eu pudesse também subir.

-Você já tinha vindo aqui nos fundos do quintal da paróquia? Eu gosto muito daqui, é único lugar que nunca vem ninguém. É bom ficar um pouco sozinho, você não acha? -Perguntou-me aproximando-se de mim por galho mais grosso da goiabeira.

-Eu geralmente quando quero ficar sozinha, vou até uma árvore que tem no meio do campo da fazenda do meu pai, subo nela, e fico de lá observando minha família discutir o tempo inteiro, não dá pra ouví-los mas dá para vê-los gesticulando com as mãos, é engraçado! -Respondi-lhe também aproximando dele. Estávamos tão perto que dava para sentir nossa respiração ofegante. Eu não sabia se o que ele estava sentindo, era o mesmo que eu, tesão.

Então, ele pegou minha mão mão esquerda que estava mais próxima de seu corpo, e a colocou sobre sua sua permuda jeans que estava toda melada de esperma que estava saindo de seu cabo de guitarra pulsando latejando sob sua cueca branca com elástico amarelo.

-É por isso que estou assim desse jeito. O que a gente faz? -Eu quase cai do galho da goiabeira quando ele soltou aquela pergunta deliciosa.Ele segurou-me pelo braço.

-Faz uma massagem nele pra mim? -Perguntou-me olhando nos olhos e apertando minha mão contra seu mastro melado tesão.

Comecei a massagear seu cacete duro igual pedra. Ele então abriu seu fechecler, e empurrou minha mão para dentro de sua bermuda, que estava quente como forno. Passei a mão apertando todo o tamanho do seu pau enorme. Apertava a cabeça melada por baixo da cueca com força, e ele gemia e remia seu quadril.

-Tenta virar de bunda pro meu lado que eu quero esfregar a cabeça do meu pau no seu cuzinho! -mandou-me Alexandro, virando-me com toda força que seu braço direito possuía.

Já de costas para ele, apoiei-me num galho a minha frente. Ele com uma certa força abaixou minha bermuda branca de algodão, abaixou minha cueca vermelha, e enfiou a cabeça de sua vara melada entre minhas nádegas, esfregando de cima baixo e vice-versa. Aquilo era tão gostoso: a cabeça melada de seu pau passando pela porta do meu cuzinho, louco para que ele enfiasse, fazendo um barulho gostoso de ouvir pois rimava com nossas respirações ofegantes.

Então, ele finalmente deu uma leve apertada com a cabeça de sua vara enorme na porta do meu cu, que estava tão melado por seu esperma de tesão, que quase escapuliu com tudo pra dentro de mim, mas a sensação foi tão gostosa, que pedi para que ele fizesse isso mais vezes.


-Eu não estou mais aguentando de tesão. Deixe eu enfiar só a cabecinha? Deixa? -Disse ele sussurrando próximo meu ouvido, o que meu deixou louca de tesão.

-Vai devagar! Devagarinho, viu? -Falei-lhe sem saber se ele ouviria, afinal de contas os homens nunca ouvem nada do que a gente fala nessas horas.

Eles continuou esfregando com uma pouco mais força a cabeça melada de seu pau branco e da cabeça rosa quando chegava na porta de minha ala celestial, o átrio que eu sempre gosto que seja adentrado por qualquer cacete enorme que faça gemer de dor. Cada vez mais a cabeça latejante de caralho enrijecido penetrava mais fundo dentro do meu cu, ele então, começou a apertar minha cintura com força e a morder meus ombros, o que estava me deixando louca. Mas eu já sabia que homem gosta de sentir que está possuindo ou estuprando um cuzinho, principalmente como o meu, de apenas quinze aninhos de idade.

Aos poucos todo o seu pau começou a entrar quase todo dentro de minhas entranhas aquecidas pelo tesão, que mais pareciam ter brasa dentro de mim. Então, com uma única estocada Alexandro enfiou mais da metade de sua grandiosa vara e meu rabo, eu dei um grito e inclinei meu corpo frente, quase novamente caindo do galho da goiabeira que balançou com a força da estocada que ele deu com seu mastro melado e maravilhoso no meu átrio interno.

-Aí, doeu! -Exclamei eu, empurrando sua cintura com a mão esquerda. -Mas não adiantou, sua respiração estava muito ofegante, e ele suava como uma chalera no fogão a lenha. Sua mão direita tampou minha boca quando gritei, e em seguida virou meu rosto para trás e deu deu-me um caloroso e molhado beijo, enquanto sua mão esquerda passeava pelo meu corpo, também suado de tesão e calor, pois devia estar fazendo uns quarenta e cinco graus naquela tarde.

-Empina um pouco mais essa sua bundinha gostosa! Eu sempre morri de vontade de te comer mas você nunca gostou de conversar comigo, aliás, ninguém gosta! -Falou em meu ouvido entre sussurros.

-Aí! Devagar! ...Você que nunca fica pra conversar conosco depois da missa, e nunca faz questão de cumprimentar a gente quando nos vemos pela rua. -Afirmei-lhe gemendo, pois seu pau acabava de mergulhar por inteiro dentro de meu oceano profundo.

-Aí! Aí! Aí! Seu pau é enorme e dói muito! -A dor era tanta que até pendurei a cabeça num galho tentando gozar um pouco mais aquela dor ardida e gostosa.

Para minha surpresa, enquanto eu gemia atolada por aquele pau enorme de uns vinte e um centímetro no meu rabo, seu pau começou a latejar dentro do meu cu, que chegava mexer minha barriga.

-Você vai gozar, Alexandro?

-Não! É que o meu pau espirra porra quando estou com muito tesão, mas ainda não é a porra do gozo, é só que teu cuzinho é muito gostoso e apertadinho, aí, meu pau está espirrando muito tesão. -Não seria surpresa para mim se ele gozasse tão rápido, no interior os homens não têm muitas mulheres com quem transar, então, quando conseguem alguma coisa pra foder, eles geralmente não seguram o gozo por muito tempo.

De repente o pau do Alexandro começou a fazer um chiado enquanto entrava e saía do meu palácio desflorado, algo começou a escorrer de dentro do meu rabo arregaçado por sua vara, e melar meu cu e seu saco, que começou a fazer mais barulho ainda quando minhas nádegas se chocavam com seu quadril que enfiava cada mais fundo sua estaca afiada dentro de universo, agora em carne via de tanta varada que eu estava levando. Passei a mão para ver o que era que estava escorrendo de dentro do meu cu, e vi que era um líquido transparente e viscoso, e que estava escorrendo de dentro de mim aos montes, já estava melando toda minha coxa, e estava chegando no meu joelho. Então tirei devagarinho e me apoiando nos galhos, a minha bermuda e cueca. Alexandro também tirou sua camisa e sua bermuda, e ficamos os dois pelados nos galhos daquela goiabeira, que agora compartilhava um segredo conosco.

Pelados nos alto daquela goiabeira, suados pelo calor pelo tesão que estávamos sentindo, Alexandro apertou ainda mais forte contra seu corpo e seu mastro duro e melado de tesão, o meu corpo. Deu três estocadas bem profundas, que gemi alto, e em seguida chupou as minhas orelhas e pescoço, mexendo bem devagarinho seu quadril que parecia estar tocando um instrumento, de tão perfeitos e sincrônicos que era os seus movimentos de vai e vem, enquanto sua espada me rasgava inteira por dentro. Mas eu já sabia tirar proveito da dor que seu pal estava me proporcionando.

Apoiei-me melhor em dois galhos, e consegui uma posição na qual seu pau todo melado começou a escorregar para dentro de mim com muita facilidade, e transformou a dor em um tesão demasiado que puxei seu corpo com força contra meu cu atolado em seu cacete duro e latejante, que seu quadril chocou-se contra minhas nádegas fazendo barulho pois estávamos totalmente molhados de suor. Ele gostou tanto da posição que encontrei, que me retribuiu com um beijo molhado e ardente de desejo recolhido há muitos anos, desde que éramos crianças, mas que nunca tivemos oportunidade de expressar um pro outro.

Lembro que minha maior vontade era vê-lo tomar banho pelado na cachoeira que havia perto de casa, todos os meninos falavam que ele tomava banho pelado e sozinho. Alexandro nunca foi de muita conversar com ninguém, mas mexia com o imaginário de todas as meninas, e até mesmo algumas mulheres o desejavam, e claro, que os gays que lá haviam, escondidos, também desejavam tê-lo em sua cama.

Já estávamos tão suados, que nossos pés e mãos escorregavam no galho da goiabeira, e não dava para nos apoiarmos direito lá em cima, mas o tesão era tanto, e nosso sexo estava tão gostoso, que nem sequer ligávamos para o perigo que estávamos correndo de cair dali. Seu pau estava tão duro de tanto tesão, que estava soltando esperma como se estivesse gozando e escorrendo pelas minhas pernas, o barulho também que fazia quando arrombava meu cu, era delicioso, e escorregava para dentro de meu quarto escuro com tanta facilidade, até porque seu pau era enorme mais era completamente reto, uma maravilha de gostoso.

Nunca tinha visto um pau babar tanto daquele jeito, mas entrava em minhas entranhas como sabão escorregando sobre a pele molhada. Ele tirava o pau inteiro de dentro de mim, e deixava somente a pontinha encostada na portinha do meu cu, e empurrava de novo atolando seu mastro enorme dentro de mim, que doía principalmente quando entrava totalmente em meu oceano profundo, mas não doía quando estava entrando.

Ficamos fazendo aquele entra e sai melado durante um bom tempo, foi então que eu exclamei: -Ai, Alexandro! Eu estou quase gozando! -e mordi o pau da goiabeira tomada de tanto tesão enquanto seu pau me machucava e acariciava meu cuzinho por dentro.

-Eu também estou quase gozando! Goza com meu pau atolado dentro de você. Teu cu é tão quente e tão gostoso, que acho que vou gozar muito. -Falou-me entre sussurros e suspiros, apertando minha cintura com seus dois braços, apoiando-se no galho da goiabeira somente com os pés. Repentinamente sua mão tocou meu pênis enrijecido e melado de tesão, subiu pela minha barriga até meu umbigo, e depois voltou de novo e tocou novamente meu pênis, apertando-o com muita força e masturbando-me com violência, enquanto seu quadril movia-se com mais força e velocidade contra minhas nádegas completamente molhadas de suor e meladas com o esperma do tesão que ele estava sentindo.

Seu pau começou a enrijecer-se sobre maneira dentro de mim, que parecia até ter dobrado de tamanho e grossura, uma dor imensa começou a me espetar por dentro, mas sua mão direita estava masturbando-me com violência, e transformou a dor em um imenso prazer que começou se apoderar de todo meu corpo, principalmente quando seu pau entrava com tudo dentro do meu cu. Parecia que eu ia parar no céu, ou no inferno que fosse, pois naquele momento eu estava possuída de tesão por Alexandro, que estava me desflorando por trás com toda dignidade de um macho louco pra estuprar alguém.

Um adormecimento tomou conta de todo meu ser, meus olhos ficaram completamente cegos, todos os meus pêlos estavam arrepiados, Alexandro socava seu caralho enorme dentro de mim com muito mais força e violência, seus gemidos haviam se tornado fortes, e lembravam o urro de animal, o que estava me deixando ainda mais louca de tesão, meu cu parecia estar coçando de tanto prazer, enquanto seu pau matava aquela coceira arrombando minha entrada eterna.

-Ai! Ai! Ai! Eu vou gozar! Vou gozar! -Exclamou Alexandro apertando-me com toda força e mordendo meu umbigo.

Suas palavras deixaram-me ainda mais louca de tesão, podia sentir seu pau latejando e enrijecendo-se cada vez para estourar seus jatos de porras acumuladas em seus testículos que estavam completamente inchados e recolhidos naquele momento, percebi isso, enquanto enfiava minha mão por baixo de minhas pernas para massagear o colhão dele, o que lhe deu muito tesão, e o fez gemer mais alto.

Eu senti a hora que seu pau espirrou o primeiro jato de porra quente dentro do cu, o segundo com maior força, o terceiro que veio mais cheio de porra ainda, e os outros que se seguiram a diante. Então, enquanto sua mãos me masturbava com força, e seu pau gozava horrores dentro mim, eu também soltei meu primeiro jato de porra que espirrou todo na de Alexandro, que começou a massagear meu pau com minha própria porra, enquanto enfiava seu pau mais lentamente dentro de mim soltando muita porra dentro do meu cu, era tanta porra que seu pau estava espirrando, que começou a doer dentro do meu cu a quantidade porra que ele estava jogando em minhas entranhas, ele continuou me masturbando enquanto eu gozava em sua mão.

Quando terminei completamente de gozar, encostei-me novamente no galho da goiabeira exausta, Alexandro também debruçou-se exausto sobre minhas costas, depois pegou sua mão cheia de minha porra, retirou seu pau de dentro de mim, uma quantidade enorme de porra grossa e branca escorreu pelas minhas pernas até meus tornozelos, passou minha porra no seu pau e enfiou dentro do meu cu arregaçado e todo lambuzado de porra, depois tirou novamente seu pau, passou o resto de porra que ainda estava em sua mão, e enfiou novamente para dentro de mim.

Depois Alexandro ficou passando seu pau pela minha bunda toda lambuzada, limpando os restos de porra que haviam se espalhado, e enfiando-os com seu pau enorme e vermelho para dentro do meu cu, até não sobrar mais nada, colocou novamente seu pau dentro do meu cu, debruçou-se sobre minhas costas, beijou meu pescoço, depois virou minha cabeça na sua direção, e me deu um longo e molhado beijo, enquanto enfiava novamente seu pau enorme para dentro do meu profundo cu.









Nenhum comentário:

Postar um comentário