terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

OS COLEGAS

Um dia meus colegas de classe me convidaram para ir tomar banho na cachoeira que fica a uns cinco quilômetros da escola onde estudávamos. Era uma cachoeira chamada Santa Maria que tinha uma tromba d'água de uns trinta metros de largura, e uma lagoa enorme com água azul como o firmamento. Todo mundo ia tomar banho lá, mas geralmente no final de semana, durante o meio da semana ninguém aparecia por lá. Fomos eu e cinco colegas, o Andre, o Marcos, o Paulo,  o Antônio e o seu irmão mais velhos chamado Luiz, que era mais velho que todos nós, com uma diferença de três anos. Chegando na cachoeira o Luiz já falou de cara que todos iriamos tomar banho sem roupa. Fiquei nervosa, pois, sabia no que daria aquilo, ou quem daria. Luiz de cara já tirou sua bermuda e camisa e pulou dentro daquela água azul do jeito que veio ao mundo, ele tinha quinze anos. Era lindo, com olhos azuis e cabelos pretinho e ondulados. Antônio foi o próximo a tirar sua roupa e refresca-se naquela lagoa dos deuses como eles a chamavam por lá, sua pele era tão branquinha, tinha cabelos loiros como ouro e olhos gateados que mais pareciam de uma onça. André foi o terceiro a despir-se diante de meus olhos atentos a cada detalhes daqueles corpos desnudos e juvenis. Minha boca estava salivando muito. Eu já sabia muito bem o quê e como fazer. Só restava esperar eles mostrarem seus desejos latentes falando mais alto em nossa nudez. Marcos imediatamente também tirou sua bermuda e camisa de escola, e saltou de cabeça n'água, ele já era moreno claro, com pelos dourados por todo seu corpo bem definido, mesmo com apenas treze anos, tinha cabelos lisos como de índio, sua mãe era descendente de alguma tribo que não me lembro o nome. Paulo virou-se para mim e disse: -Vamos tirar juntos nossa roupa! Disse-me olhando dentro dos meus olhos. Paulo era muito gentil e educado comigo, ele sempre tratava-me como uma menina, era lindo aquilo. Paulo parecia um principezinho, cabelos sempre muito bem penteados e sempre muito cheiroso. Eu não pensei duas vezes e tiramos juntos nossas roupas. Paulo olhou-me de cima embaixo e disse-me: -Você realmente tem corpo de menina! Fiquei toda vermelha com aquele elogio de Paulo. Pulamos n'água fresca e doce como mel. Mergulhamos. Nadamos, e começamos a brincar de pira, uma brincadeira de pega-pega. Foi o suficiente para que nossos corpos começassem a se tocar e sentirem o calor um do outro. Luiz imediatamente agarrou-me pelas costas e encostou seu pênis em minha bunda, ficou me segurando com força, enquanto roçava seu pênis em minhas nádegas. Senti seu pênis endurecer rapidamente. Antônio logo percebeu o que seu irmão mais velho estava querendo e nadou até nós e disse: -Eu também quero! E logo que se aproximou de nós, já veio pela minha frente e pedindo: -Pega no meu pau e soca pra mim! Eu peguei em seu pau que já estava começando a endurecer. Fiquei apreensiva, pois eram cinco. Marcos foi o próximo a vir para aquela suruba que estava começando a deixar-me excitada. Comecei a socar o pau do Antônio que rapidamente endureceu como ferro. Todos eram jovens, entre 13 e 15 anos, então ninguém tinha os membros tão desenvolvidos, mas, isso não significa que não era extremamente gostoso está sentindo o pau do Luiz rigído entrando entre minhas coxas, pois já tinha colocado com sua mão assim que Antônio chegou. Eu nadava só mexendo minhas pernas n'água enquanto Luiz friccionava seu pênis que era o maior de todos entre minhas coxas, o famoso cunete, e Antônio nadava movendo seus braços enquanto eu o masturbava. Marcos chegou e disse: -Vamos pra beirada da cachoeira que eu também quero! E gritou chamando André e Paulo que brincavam de pega-pega no meio da cachoeira. Nadamos pra beirada da cachoeira, quando demos pé, Marcos já pegou minha mão esquerda e começou a socar seu pênis com bastante força e falando : -Que delícia! Que delícia! Eu me vi ali sendo esfregada por Luiz pelas costas, Antônio que eu masturbava com a mão direita e Marcos que acabara de chegar já colocando seu pênis para ser socado pela minha mão esquerda. Antônio começou a chupar minha orelha direita e Marcos também seguiu o exemplo chupando minha orelha esquerda. Luiz começou a passar suas duas mãos pela minha barriga apertando com muita força e sussurrando: -Nossa, sempre tive vontade de te comer! Eu comecei a sentir tanto prazer que fechei os olhos para sentir tudo aquilo que eles estavam fazendo comigo. Luiz então disse: -Empina a bundinha pra eu colocar dentro! Eu empinei minha bunda e ele começou a empurrar seu pênis totalmente rígido contra meu ânus, até que entrou com toda força, eu gemi e movi meu quadril para frente devido a dor causada pela violência com que seu pau entrou dentro de mim, ele puxou-me de volta para trás com força fazendo com que seu pênis entrasse todo de uma vez, e começou morder meu pescoço. Eu gemi de dor e exclamei quase chorando: -Pera aí, tá doendo! Ele simplesmente começou a chupar meu pescoço e a morder meu ombro, enfiando seu pênis com força que parecia está rasgando-me por dentro. A dor era imensa e ao mesmo tempo eu era consolada pelo prazer que estava sentindo com Antônio e Marcos chupando minhas orelhas e Luiz chupando meu pescoço e mordendo meu ombro. Aquilo era muito bom que chegava quase e eliminar a tamanha dor causada pelo pênis do Luiz que entrou sem nenhuma ajuda de lubrificante ou cuspe.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

O PADRE

 A Igreja de São José ficava a cinco quilômetros de minha casa. Era uma boa caminhada por uma estrada  de chão. Padre Antônio era o pároco de nossa paróquia, mas como já estava com idade avançada, fora substituído por Padre Fábio. Um jovem de 29 anos. Lindo. Cabelos castanhos escuros. Olhos negros como a noite. Seus cílios eram grossos e quase emendavam-se um no outro. Seus lábios eram meio cor de violeta. Uma homem de beleza exótica. Lindo. Vi muitas mulheres comentando sobre ele. Elas ficaram loucas, e cuidavam dele, como se cuida de uma criança. O pobre Padre Antônio por qual todas choraram semanas fora esquecido em questão de segundos com a chegada de Padre Fábio. Moreno claro. Um metro e noventa e cinco de altura. Musculoso, e olha que ele não malhava, era sua genética que era perfeita e abençoada por Deus. Ele andava a pé quilômetros e quilômetros. Até que uma beata muito devota de São José foi alertada por anjo durante a noite de que deveria dá uma caminhonete para Padre Fábio anunciar as boas novas, o que foi imediatamente cumprido por Dona Marlene, uma viúva que adorava colaborar com a obra de Deus.
 Eu era coroinha da igreja, e fiquei incumbido por minha de ajudar Padre Fábio a limpar a igreja pra uma missa especial que seria realizada naquele dia de domingo. Fiquei puto de raiva com minha mãe. Mas, não podia fazer nada, tinha que obedecer. Fiquei. Peguei uma vassoura e varri toda a igreja por dentro. Espanei o altar. Limpei tudo. Tinha uma facilidade natural para fazer esse trabalho de casa. Padre Fábio veio até mim e perguntou-me se eu já estava com fome. Disse-lhe que sim. Ele convidou-me para irmos até o quintal da paróquia onde havia uma mesa preparada em baixo de um abacateiro enorme.
 -Obrigada por você está limpando a igreja pra missa de hoje a noite!
 -De nada Padre Fábio, é um prazer, isso pela casa de Deus.
 -Deus irá lhe abençoar ricamente meu filho!
 -Amém padre!
 Almoçamos. Ele pegou uma barra de chocolate e me deu metade. Fui encerar a igreja. Depois fui varrer o quintal da paróquia. Padre Fábio aproximou-se de mim e perguntou-me: -Você gosta de fazer essas coisas de casa?
 -Gosto, padre! Ajudo muito minha mãe em casa. Meu pai sempre me deixa com ela pra ajudar no serviço de casa.
 -Você leva jeito mesmo!
 -É...parece que sim, Padre.
 Mas, alguma coisa no olhar de Padre Fábio me intrigava. Eu podia sentir uma respiração ofegante. Uma hesitação que eu conhecia muito bem. Mas, não podia acreditar que aquilo era o eu estava pensando.  Cheguei a  pedir perdão a Deus pelo meus pensamentos libidinosos. Mas, a verdade não era tão santa quanto eu queria que fosse. Se bem que minha imaginação me pegava vagando embaixo daquela batina, e me fazia viajar em meus pensamentos mais sórdidos. Será que Padre Fábio, realmente estava me olhando daquela forma que estava pensando. Ou eu é que já estava com minha mente totalmente cauterizada? Ele era lindo, e o fato de ser um Padre me deixava ainda mais excitada e pecadora. Já sabia o que era bom do pecado. Tinha sentido o prazer que um homem pode lhe dá. Já não era uma criança comum. Tudo em mim já estava alterado devido as experiencias que havia tido. Só não podia deixar com que percebessem. Sabia que homens que haviam transado comigo não iriam contar a ninguém, como eu também não. Decidi atacar.
 -Padre Fábio, posso lhe confessar uma coisa?
 -Claro meu filho!
 -Mas, eu queria que o senhor não contasse pra ninguém, pois é muito pessoal.
 -Sou Padre, sei guardar segredo.
 -Eu tenho desejo por homens, Padre, e sei que isso não é de Deus. É pecado.
 -Alguém mais sabe disso, meu filho?
 -Não. Só eu.
 Eu sabia que Padre Fábio não tomaria nenhuma atitude. Mas, aquele olhar dele para mim, não negava o desejo carnal latente em seu corpo. Por isso, decidi confessar para que ele soubesse que eu também tinha o mesmo desejo. Não falhou.
 Imediatamente ele transformou-se de santo a demônio num segundo. Começou me contando que também tinha esses desejos que tão fortes que faziam com ele jejuasse durante dias sem sucesso.
 -Mas, o que você senti quando vê um homem meu filho?
 -Eu sinto calor enorme, Padre. Uma tremedeira se apudera de meus músuculos como se eu fosse desmaiar.  Meus olhos não conseguem fugir do pênis quando fica estufado sob as calças. Fico sempre querendo vê o pênis dos meninos, e quando vejo, quero tocar. É um desejo muito forte.
 -Eu entendo você meu filho. Só da gente tá conversando olha como já estou.
 Padre Fábio então levantou a sua batina preta. Por baixo havia uma camiseta branca e uma calça jeans delavê que estava sofrendo com a rigidez do pênis de Padre Fábio.
 -Olha meu filho isso que a gente tá fazendo, deve ficar somente entre nós mesmos. Ninguém deve saber disso.
 -Claro Padre. Não contarei a niguém. Também luto contra isso e preciso de ajuda pra lidar com esse pecado.
 -Você quer pegar?
 -Quero!
 -Você já fez isso com alguém meu filho?
 -Nunca Padre. É a primeira vez. Sempre sofri calodo com todos esses sentimentos.
 Eu passei a mão sobre a calça onde estava estufado o pênis de Padre Fábio. Ele passou também a sua mão direita no meu pênis.
 -Nossa como seu pênis tá duro meu filho!
 -O seu também, Padre!
 -Ele então abriu o fechicler da minha calça jeans e tirou meu pênis todo molhado para fora e começou a masturbar-me.
 -Não perdi tempo. Abri a sua calça delavê e tirei seu pênis moreno para fora, quente como uma brasa.
 Nossa aquilo era de levar qualquer um a loucura. Um Padre. Lindo. E ainda de batina preta com o pênis duro na sua mão, era enlouquecedor.
 Padre Fábio começou a me masturbar lentamente. Sua mão era macia. Tinha os braços peludos. Até a suas mãos eram peludas. Sua barba bem feita deixava sua pele azualada. Lindo. Muita coisa passava em minha cabeça enquanto nos nos masturbava-mus. Estava-mus em pé debaixo do pé de abacateiro, e não corriamos nemhum perigo de ser pegos. Ninguém apareceria ali antes das dezoito horas. Meu plano estava indo melhor do que eu pensava.
 -Isso é muito gostoso, você não acha?
 -Delícioso Padre. Não sabia que era bom desse jeito.
 -Você nunca manipulou seu pênis?
 -Não Padre, sempre tive medo de pecar.
 Padre Fábio nesse momento começou aperta meu pênis com muita força. Eu comecei a fazer exatamente tudo o ele fazia. Seu pênis começou a soltar um líquido incolor nas minhas mãos que fizeram que todo seu pênis fosse lambuzado por minhas mãos que friccionavam aquele pênis de pele macia e suave. Seu pênis era lindo. Tinha a cabeça bem aredondada, deveria ter vinte dois centimetros. Seus pelos pulbianos eram bem aparados. Sua bolsa escrotal era de um morrom escuro e enormes. Parecia mesmo um reprodutor que deve ter saco grande.
 Padre Fábio começou a esfregar seu pênis no meu enquanto nos masturbava-mus. Ele começou a gemer e a beijar minha cabeça, enquanto minha outra mão apoiava-me em sua cintura.
 -Nossa...eu vou gozar meu filho!
 Aquelas palavras vindo dele fizaram com que meu tesão explodisse. E apartei ainda mais seu pênis macio e molhado com minha mão. Sua mão começou a masturbar-me com mais velocidade. Aquilo era maravilhoso.  O pecado mostrava sua cara e seu poder sobre nós. Nada poderia se comparar à aquele prazer todo que estava-mus sentindo. Padre Fábio então mordeu minha cabeça com força que chegou a doer, e jatos de seu semêm espirraram em minha barriga, tanto, que nunca tinha visto tanto goza sair de um único pênis. Foram tantos jatos de prazer do Padre Fábio que quando o último jato espirrou em minha barriga, já toda lambuzada de gozo, meu tesão também estourou e o meu pênis espirrou jatos de prazer dentro da mão do  Padre Fábio que era tão grande que meu pênis cabia inteirinho dentro dela.
 Padre Fábio tremia como uma criança de tanto prazer. Eu, estava toda suada, com a respiração totalmente ofegante. Padre Fábio começou esfregar a cabeça do seu pênis na minha barriga toda lambuzada de seu semêm.
 -Massageia meu saco meu filho!
 Massageei seu saco enorme enquanto ele esfregava seu pênis em minha barriga, espalhando ainda mais seu gozo em meu corpo, e com sua mão direita lambuzava meu pênis e saco com meu próprio gozo que havia sido espelido em sua.
 -Nossa, saiu muito assim por que tinha muito tempo que eu não ejaculava.
 -Por que o meu saiu pouco Padre?
 -Acho que por que você ainda é muito novinho. Por favor, nunca conte isso a ninguém!
 -Jamais Padre.
 Eu sabia que aquele era o primeiro passo para o que eu realmente queria. A partir daquele momento era questão de tempo até acontecer aquilo que era meu verdadeiro desejo. E assim, Deus me abençou com seu Sarcedote dentro de sua casa.