quarta-feira, 30 de outubro de 2013

O TIO

Minha mãe tinha um irmão chamado Bernardo. Ele tinha quinze anos de idade quando veio morar conosco. Minha avó havia falecido e minha mãe por ser a mais velha de todos os irmãos e mais amorosa decidiu ficar com Bernardo e cuidar dele como filho. Paulo o segundo filho de vó ficou responsável por trazer Bernardo para morar com a gente na fazenda. Mas, a demora de Paulo em trazer Bernardo começou a aborrecer minha mãe. Então um dia de manhã acordei com ela me chamando para viajar-mus até a cidade onde ficava a fazenda da finada vovó. Era uma viagem de dois dias sentada dentro de um ônibus daqueles pau de arara. Fiquei até com preguiça de ir. Mas, ela insistiu que eu fosse pois sabia lê muito bem e a ajudaria melhor do que meus irmãos. Eu fiquei pressionada e decidi ir com ela nessa aventura como lhe respondi. Ela só sorriu de volta para mim.
Depois de intermináveis dois dias sentada numa poltrona vermelha de um ônibus imundo, sofrendo todo o calor que o Diabo pode mandar pra terra. Suada. Irritada. Minha vontade era de matar esse tal de Bernardo que eu não conhecia, e muito menos estava interessada em saber quem era. Nossa mãe, que sofrimento pra buscar um garoto que já podia muito bem se virar sozinho. Uma poeirada entrando pela janela do ônibus que chegava encher a boca quando a gente abria. Fechar a janela nem pensar. Era o mesmo que decidir morrer assada. Um horror. Ao fim desse interminável inferno que passamos para buscar o maldito Bernardo, finalmente chegamos no ponto onde iríamos descer do ônibus. Quando o ônibus parou e minha mãe disse que iriamos descer ali, eu saí atropelando todo mundo que estava na minha frente. Não aguentava mais aquela gente fedendo suor por ter ficado dois dias sem tomar banho. Eu também fedia.
Um rapaz moreno. Tímido. Com voz suave. Traços finos. Educado. Aproximou-se e ofereceu ajuda a nós com as malas. Eu grosseiramente disse-lhe que não necessitava-mus da ajuda dele. Minha mãe também agradeceu ao rapaz, e repreendeu-me por ter tratado-o mal. Ah, eu estava puta de raiva. De sujo grudado em minha pele. E ainda tenho que ser educada com alguém! Novamente o rapaz aproximou-se de nós e ofereceu-nos novamente ajuda com as malas. Puta que pariu! Pensei eu comigo mesma. Temi falar pois sabia que minha mãe me daria um tapa se pronunciasse essa frase. Bom, dessa vez ele nos venceu, e saiu carregando nossas malas. Pelo menos pra isso ele servia mesmo. Era forte. Não parecia mas era. Perguntei a minha mãe  se ele sabia pra onde estava-mus indo, pois nem perguntou e já saiu andando. Minha mãe respondeu que achava que sim, por que ele estava indo na direção certa da casa da falecida vovó. Que Deus a tenha em bom lugar! Para nossa surpresa e minha vergonha, ele era o Bernardo. Meu Tio caçula.
Quando voltamos com o Bernardo pra casa, não conseguimos comprar poltronas juntas, como havia-mus pensado que conseguiria-mus. Minha mãe ficou com a poltrona de número dezessete. Eu e Bernardo ficamos nas duas poltronas que ficam perto do banheiro. O que deixou-me profundamente irritada. Mas, o Bernardo tinha um jeito muito estranho de ser. Ele era calmo. Calado. Pensava pra falar. Enquanto eu, era porra loca. Conversamos muito durante a viagem. Finalmente parecia que ele estava se abrindo comigo. Pude perceber seus olhos castanhos escuros. Seus cílios volumosos e grossos. Seus lábios cor de uva. De repente ele começou a ficar bonito pra mim. Mas, na verdade minha ignorância não tinha permitido eu percebê-lo antes.
À noite ele tirou de sua mochila uma coberta cinzenta e cobriu nossas pernas. Pegou também dois travesseiros. Me deu um e ficou com o outro. Inclinamos nossas poltronas e começamos a conversar. Eu nem lembrava da vergonha que sentira quando descobri que o rapaz tratado mal por mim, era o meu Tio caçula. -Se você quiser colocar sua cabeça sobre minha coxa Aléxya, pode colocar, viu? Olhei rapidamente em seus olhos e pedi-lhe desculpa por tudo. -Sem problema Aléxya. Você tava irritada demais com a longa viagem, era normal que me tratasse daquela forma. Lógico que não era normal. Era grosseria mesmo. Mas, já que ele estava oferecendo-me sua coxa para reclinar minha cabeça, não iria dispensar. Deitei-me sobre suas jovens coxas. E começamos a conversar novamente.
 -Seu cabelo é lindo Aléxya!
-Obrigada, Bernardo!
-Posso cheirar seu cabelo?
-Bom, agora que está limpo sim.
Ele cheirou meu cabelo com tanta vontade, enquanto passeava com os dedos de sua mão direita do pé de minha orelha esquerda em direção à minha nuca. Senti um arrepio subir de minhas pernas até minha cabeça. Ele fez aquilo com tanta suavidade que parecia que a pontas de seus dedos estavam me dando choque. Cheguei a pensar que era pecado por ele ser meu Tio. Mas, já era tarde. Tirei o travesseiro debaixo da minha cabeça, foi quando percebi que seu pênis já estava duro. Sua bermuda de tactel amarela já estava melada com sêmen. Seu pênis estava tão duro, que nem com o peso da minha cabeça ele baixava. Fiquei cheirando seu pênis. Esfregando meu nariz. Até que meus lábios se chocaram com a cabeça de seu pênis toda melada de seu tesão. Nunca pensei que fosse gostar de sentir meus lábios sendo melados pela porra de um homem. Era tanto o prazer dele, que achei que já tivesse gozado. Quando perguntei a ele se já tinha gozado,  respondeu-me sussurrante que não. Fiquei chocada com aquilo. Era muito tesão, que toda a parte do lacre de sua bermuda estava melado.
Eu abri o botão de sua bermuda com o dente. Lambi com a ponta da língua a sua região pélvica. A barriga dele tremia incontrolavelmente. Então, ele pegou minha cabeça com as duas mãos, apertando com força e me beijou. Seus lábios estavam tão quente que cheguei a mordê-los sentindo um calor enorme percorrer meu corpo inteiro. Ele começou a descer sua mão direta pelas minhas costas em direção ao meu ânus com tanta suavidade que roubou minhas forças de vez. Desci novamente minha boca pela sua barriga. Pude sentir seus finos pelos engatarem em minha língua, enquanto dava leves mordidas em seu umbigo. Sua mão esquerda segurava minha cabeça com força, enquanto apertava a cada dentada que eu lhe dava. Finalmente seu dedo indicador da mão direita chegou suavemente em meu ânus. Ele então, cuspiu em sua mão e começou a melar meu ânus com sua saliva quente. Seus dedos eram tão precisos e delicados que fui relaxando totalmente. Aquilo tava me dando tanto prazer que não sentia necessidade de mais nada.
Comecei abrir o velcro da bermuda dele com os dentes. Mas não podia abrir de uma vez. Aquilo fazia muito barulho. Alguém poderia acordar e nos flagrar no momento mais maravilhoso daquela viagem. Ele por sua vez estava massageando meu ânus com tanta perfeição que a ponta do seu dedo entrava e saia sem dificuldade. Parecia que não havia nenhuma dor. Eu não estava entendo. Já tinha levado dedada de outros homens e a dor era insuportável. Bernardo fazia aquilo deliciosamente. Seus dedos moviam-se de forma circular em volta da entrada do meu ânus. Um pequeno barulho era feito quando seus dedos entravam e saiam de dentro de mim. Barulho de saliva com prazer. Meu tesão era tanto que meus testículos estavam doendo. Consegui abrir todo o velcro da bermuda de Bernardo. Puxei sua bermuda até seus pés. Mordi sua coxa cabeluda. Que pernas linda aquele menino tinha. Se bem que eu também não era velha. Tinha apenas treze anos. Fui mordendo suas coxas até chegar no seu saco. Nunca tinha sentido tanto prazer em cheirar um saco. Aliás, nunca tinha cheirado um. Mas, o saco do Bernardo era tão bonito. Cheiroso. Comecei a dá leves mordidas seguidas de lambidas. Ele foi abrindo suas pernas cada vez mais. Também atolou mais ainda seus dedos dentro de mim.
Puxei sua cueca branca com as mãos e levei até seus pés. Ele também com sua mão direta  tirou minha roupa e levou-as até meus joelhos. Ele então tirou sua mãos direita da minha bunda e começou a masturbar-me com ela toda melada de saliva que estava dentro do meu ânus. Então, cuspiu em sua mão esquerda e atolou seu dedo indicador e o anelar em meu ânus. Não sentia nenhuma dor. Era maravilhoso sentir seus dedos entrarem e saírem de dentro de mim com tanta suavidade e prazer. Comecei a beijar levemente seu pênis jovem e macio. Não era muito grosso. Mas era lindo. Reto. Cheiroso. E tinha um gosto maravilhoso. Seu prazer que saía com o tesão que estava-mus sentindo era doce e melado. Bom de sentir com a boca quente. Beijei a cabeça de seu pênis e depois mordi levemente. Bernardo chegou suspirar compulsivamente, enfiando mais um dedo seu dentro de mim, novamente sem nenhuma dor, somente o prazer aumentava mais e mais. Suguei para dentro de minha boca a cabeça do seu pênis. Sua barriga tremeu mais ainda, seguida de um leve gemido sufocado pelos lábios apertados entre seus dentes. Minha boca estava tão molhada de prazer que eu estava lambuzando seu pênis rígido com minha saliva quente e abundante.
Bernardo então, enfiou seu quarto dedo dentro de mim, o dedinho. Inclinou devagar sua cabeça, levando sua boca bem em cima do ânus aberto pelos seus quatro dedos, e cuspiu repetidas vezes, abrindo meu ânus com seus dedos para a saliva entrar dentro de mim. Pude até sentir aquela coisa quente descendo por entre minhas entranhas. Suguei seu pênis inteiro com meus lábios quentes e molhados de prazer até senti-lo todo dentro da minha boca. Ele suspirou novamente apertando meu pênis que estava apertado e sendo friccionado pelos dedos de sua mão direta. Eu comecei a chupar seu pênis como se fosse o sorvete mais gostoso que já tivesse chupado. Bernardo também começou a me masturbar com mais mais velocidade e força. Senti meu pênis melar de prazer. Ele então cuspiu mais vezes em meu ânus e enfiou o seu quinto dedo, o dedão. Agora todos os seus dedos de sua mão esquerda estavam dentro de mim. Mesmo assim, eu não sentia dor alguma. Somente um prazer enorme. Minha boca chupava com velocidade e força seu pênis quente e cheiroso.
Senti meu pênis começar adormecer. Bernado começou a apertar suas pernas uma na outra e contraí-las. Sua mão direita começou a apertar meu pênis com tanta força que parecia querer arrancá-lo de mim. De repente senti que sua mão toda entrou em mim. Pude sentir meu ânus apertar seu pulso esquerdo. Engoli seu pênis todo até conseguir colocar seu saco também dentro minha boca. Isso nunca havia acontecido. Sempre havia muita dor e prazer. Mas, ali naquele momento com meu Tio Bernardo era só prazer. Apertei meu ânus com tanta força contra seu pulso que começou a masturbar-me mais rápido. Mais rápido. E eu a chupar e melar cada vez mais rápido também seu pênis. Ele começou a girar sua mão dentro de mim enquanto eu apertava seu pulso com toda força que ânus podia. Meu prazer era tanto nesse momento que meu pênis espirrou jatos do líquido ainda transparente pela idade em sua mão quente e melada de suor, e agora do meu prazer também. Seu pênis ficou tão rígido que eu já não conseguia engolir até o saco. Mal conseguia ir até o toco de seu pênis. Algo quente espirrou dentro da minha boca gulosa. Acelerei a velocidade das sugadas. Ele prendeu sua respiração contraindo seu abdômen até quase suas costas. Aquele líquido era doce em minha boca. Pela primeira vez um homem tinha gozando em minha boca. Fiquei sugando até sentir que nada mais estava saindo de dentro seu pênis que continuava duro e latejando. Quando ele ia soltar sua respiração coloquei meus dedos da mão esquerda todos dentro de sua boca para que não fizesse muito barulho.
Bernardo começou a chupar e morder meus dedos enquanto ainda mexia levemente sua mão esquerda atolada em mim. Um barulho de saliva dentro do meu ânus era ouvido levemente por Bernardo e eu. Continuei chupando seu pênis durante um bom tempo. Ele também continuou com sua mão atolada dentro de mim, enquanto sua mão direita melava meu pênis e lambuzava meu saco com meu prazer que havia escorrido por toda sua mão. Não houve necessidade de penetração naquele dia. Aquilo foi muito bom. Muito gostoso. Eu havia engolido todo o sêmen que tinha saído de dentro dele. Ele havia atolado sua mão esquerda inteira dentro de mim, sem que eu sentisse dor alguma. Sua mão direta estava espalhando meu prazer por todo meu pênis. Mal conseguia-mus respirar direito. E não podia-mus fazer muito barulho. Mas, acho que com certeza alguém ouviu a gente se bulinando. Mas, o que importa é que ninguém nos interrompeu. Ficamos ali a noite toda, fingido que estava-mus conversando.


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